02 fevereiro, 2010

Não espero que tudo mude


Não espero que tudo mude
Me contento com a solidão
Aguardo vazio aquilo que me resta
Vejo agora as cores opacas
Saboreio lento todos os sons dissonantes
Aguardo sombras vívidas de formas desconhecidas
Não espero que tudo mude.

Um comentário:

Carol disse...

nem eu espero..
como sempre um filósofo!
impressionante essa e a do inferno..
bjo sócrates.